É que o amor é essencialmente
perecível, e na hora em que nasce começa a morrer. Só os começos são bons. Há
então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu. Mas depois! Seria pois
necessário estar sempre a começar, para poder sempre sentir?
Eça de Queiroz
Nenhum comentário:
Postar um comentário