Foi num onze de setembro
Na clinica Santa Sofia
Sei bem e lembro
Dia que Bárbara nascia
Em setembro foi o mês
Junto com a primavera
Chegou a nossa flor
Coração acelera
No ano de oitenta e seis
Recebemos este presente
Relato para vocês
Muita alegria se sente
Rebenta com muita saúde
Na árvore a segunda neta
Desde cedo muita atitude
Seria orgulho na certa
Rua Haddock Lobo
Número setenta e quatro
Esse pai tão bobo
Feliz, de fato!
Pai Antarcticano
Mãe Professora
Não me engano
Do amor nossa credora
Na cadeira de palhinha
Vovó Emerita embalou
Oberes e Fábio apadrinha
Quando ela se batizou
Ainda menina já nos surpreendeu
Falando verbos no tempo certo
Com facilidade tudo aprendeu
Quanta felicidade nos deu
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No primário, Rainha do Milho
Souza Leão, Aluna Estrela
CEFET, sem empecilho
Na UPE, não amarela
Concursos vários devorou
Raciocínio Lógico era a arma
O Espanhol aperfeiçoou
Vencer sempre, nunca acalma
Concursada Federal
Secretaria de Administração
Seu sucesso é real
Tem amor a profissão
Faltava a Habilitação
Comprar um Ford KA
Não faltou disposição
Para o prateado acelerar
Sérgio e Deise são seus pais
Dário e Roger seus irmãos
Desejamos muita paz
Orgulhosos todos estão
Impossível te conhecer
Sem logo se apaixonar
Contigo conviver
E não te amar
De sorriso singular
Alma de grande luz
Conjugando o verbo amar
Facilmente nos seduz
Minha filha vou sempre amar
Um presente do Senhor
Novos desafios enfrentar
Bá, babi, és meu amor.
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domingo, 11 de setembro de 2011
BÁ, BABI, BÁRBARA ADELLE – Por Sérgio Vieira de Melo
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