domingo, 11 de setembro de 2011

BÁ, BABI, BÁRBARA ADELLE – Por Sérgio Vieira de Melo


Foi num onze de setembro
Na clinica Santa Sofia
Sei bem e lembro
Dia que Bárbara nascia

Em setembro foi o mês
Junto com a primavera
Chegou a nossa flor
Coração acelera

No ano de oitenta e seis
Recebemos este presente
Relato para vocês
Muita alegria se sente

Rebenta com muita saúde
Na árvore a segunda neta
Desde cedo muita atitude
Seria orgulho na certa

Rua Haddock Lobo
Número setenta e quatro
Esse pai tão bobo
Feliz, de fato!

Pai Antarcticano
Mãe Professora
Não me engano
Do amor nossa credora

Na cadeira de palhinha
Vovó Emerita embalou
Oberes e Fábio apadrinha
Quando ela se batizou

Ainda menina já nos surpreendeu
Falando verbos no tempo certo
Com facilidade tudo aprendeu
Quanta felicidade nos deu


No primário, Rainha do Milho
Souza Leão, Aluna Estrela
CEFET, sem empecilho
Na UPE, não amarela

Concursos vários devorou
Raciocínio Lógico era a arma
O Espanhol aperfeiçoou
Vencer sempre, nunca acalma

Concursada Federal
Secretaria de Administração
Seu sucesso é real
Tem amor a profissão

Faltava a Habilitação
Comprar um Ford KA
Não faltou disposição
Para o prateado acelerar

Sérgio e Deise são seus pais
Dário e Roger seus irmãos
Desejamos muita paz
Orgulhosos todos estão

Impossível te conhecer
Sem logo se apaixonar
Contigo conviver
E não te amar

De sorriso singular
Alma de grande luz
Conjugando o verbo amar
Facilmente nos seduz

Minha filha vou sempre amar
Um presente do Senhor
Novos desafios enfrentar
Bá, babi, és meu amor.

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