Mas
sob o sono dos séculos
Amanheceu
o espetáculo
Como
uma chuva de pétalas
Como
se o céu vendo as penas
Morresse
de pena
E
chovesse o perdão
E a
prudência dos sábios
Nem
ousou conter nos lábios
O
sorriso e a paixão.
Rosa-dos-Ventos: Chico Buarque.
Nenhum comentário:
Postar um comentário