Acho esta música a tua cara... De gosto, de água e de amigos (Zé Ramalho). Nada tem o gosto do que nunca acaba É como beber água na casa de amigos É como se abrigar dos ventos e dos perigos É como se sentir no chão e bem guardado Porque mesmo o tempo não desfaz a trama E as formas com que o mundo feio nos difama E as armas que vêm contra nós, durante a vida Nada valerão na casa dos amigos
E nas intempéries, pedras dos caminhos Nos rodamoinhos de nossas caminhadas No sol dos desertos, de outros desencantos Achar um recanto que nos dê a noite, dias e pousadas E toda segurança, que descansa no corpo O agradecimento, que brota na alma Fazem do ardor da luta, um rude oposto Extrair do rosto, o estranho gosto do doce da água O estranho gosto do doce da água.
Acho esta música a tua cara...
ResponderExcluirDe gosto, de água e de amigos (Zé Ramalho).
Nada tem o gosto do que nunca acaba
É como beber água na casa de amigos
É como se abrigar dos ventos e dos perigos
É como se sentir no chão e bem guardado
Porque mesmo o tempo não desfaz a trama
E as formas com que o mundo feio nos difama
E as armas que vêm contra nós, durante a vida
Nada valerão na casa dos amigos
E nas intempéries, pedras dos caminhos
Nos rodamoinhos de nossas caminhadas
No sol dos desertos, de outros desencantos
Achar um recanto que nos dê a noite, dias e pousadas
E toda segurança, que descansa no corpo
O agradecimento, que brota na alma
Fazem do ardor da luta, um rude oposto
Extrair do rosto, o estranho gosto do doce da água
O estranho gosto do doce da água.